RESUMO: LIVRO 4 - CAP. 31
PARTE VIII – BEAUCOUP
Capítulo 31
Retorno a Inverness
Roger chega na casa onde cresceu,
sendo recebido com muita alegria por Fiona, tirando Ernie, noivo de Fiona, que
pareceu não estar tão entusiasmado. Roger começa a sentir o aroma da casa e diz:
“- Morra de inveja, Tom Wolfe” (GABALDON, 2018, p. 465) Mas quem é esse Tom
Wolfe? Marli Lopes que é uma das administradoras do Fraser’s Ridge Brasil,
pesquisou sobre o assunto e afirma que:
“Thomas Wolfe, escritor (1900-1938). Existe um
homônimo ligado ao jornalismo, mas não é esse. Existem outras referências
ligadas a esse escritor em títulos de capítulos do livro 3, já havia pesquisado
sobre ele. Deve ser um dos queridos de Diana
Gabaldon. Esse escritor escreveu 4 livros (e muitos outros foram publicados
postumamente). Um deles se chama "You Can't Go Home Again" -
Você não pode vir para casa de novo. Nele, estão retratados de forma fictícia
alguns problemas que ele realmente enfrentou em sua cidade, depois de ter
escrito um outro livro, "Look Homeward, Angel", onde retrata
diversas pessoas de sua cidade natal de forma sarcástica. Como, naquele
momento, Roger voltava de forma calma e pacífica a Inverness, a referência é
essa: ele (Roger) pode voltar para casa. Tom Wolfe não. Por isso, ele diz ‘Morra
de inveja, Tom Wolfe'.” (mais informações: https://url.gratis/GftM5/ https://url.gratis/b7cT2)
O historiador passou um tempo no seu
antigo quarto fazendo buscas por Brianna. O que Roger descobriu foi:
- v
Brianna
viera a Inverness por Edimburgo (pois tinha sido vista na estação);
- v
Contratara
um motorista para levá-la ao interior;
- v
Levava
uma mochila e estava vestida para caminhar.
Diante dos resultados da busca, Roger
começou a planejar sua viagem para o dia 20 de junho, no Solstício de Verão,
que faltam exatamente quatro semanas. Nos preparativos para a sua jornada, ele
encontra tempo para abrir as caixas que estavam na garagem já há um bom tempo.
Fiona avisa para Roger que tem uma
fotografia na mesa para ele. O historiador impressionado com a quantidade de
fotos não tinha percebido que Fiona falava de uma foto especificamente, na qual
era de Geillis que Claire tinha entregado a Fiona. A partir daí, Roger ficou
mais curioso para saber se Fiona conhecia Geillis, mas Fiona ficou com receio
de falar abertamente sobre o que sabia, então Roger propôs um acordo, afirmando
que se Fiona contasse tudo o que sabia em troca ele diria o motivo de Claire ter
dado aquela foto e a sua visita à Craigh na Dun.
Depois de pensar por um tempo, Fiona
começou a dizer tudo o que sabia. Claire descobrira que a sra. Graham tinha
sido uma dançarina – Fiona ainda acrescenta de que a sua avó não era qualquer
dançarina, mas uma invocadora do sol. A dança funcionava da seguinte maneira
(GABALDON, 2018, p. 468-469):
1) As
palavras parecem um pouco o gaélico, mas não todas;
2) A
dança acontece no círculo;
3) A
invocadora para e se posta em frente à pedra rachada;
4) É
preciso começar no momento certo, quando a luz do amanhecer aparece no
horizonte, para que, quando terminar, o sol entre pela pedra;
5) Só
mulheres que podem fazer parte dessa dança;
6) A
canção do sol somente era conhecida pela invocadora e sua sucessora.
Fiona agora era
uma invocadora e ainda disse que Geillis tinha sido uma das dançarinas, porém tinha
entrado recentemente e ainda mencionou que Geillis fazia perguntas para as
mulheres mais velhas, querendo aprender tudo. No meio de tantas perguntas,
Roger descobriu que Fiona sabia para onde Brianna tinha ido, o que foi um
choque para o historiador que só pensava que Fiona estava ligada à economia
doméstica e ao Ernie.
O capítulo encerra
quando Roger pergunta se ele poderia atravessar as pedras, Fiona não dá uma
certeza, mas supõe que só as mulheres são capazes, logo ela diz que tem o
caderno de Geillis e Roger é tomando por uma surpresa inesperada. Fiona
confessou que leu o caderno e entrega a Roger com a intenção de ajudá-lo.
Resumo feito pela nossa Ex-Sassenach Daniela
Fonte:
GABALDON, Diana. Retorno a Inverness. In: GABALDON, Diana. Outlander: os tambores de outono. São Paulo: Arqueiro, 2018. Cap.31.
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