RESUMO: LIVRO 4 - CAP. 11
PARTE IV – RIVER RUN
Capítulo
11
A lei da matança
Claire
foi se acostumando a vida em River Run, os escravos eram um incômodo, mas ela
tentava exigir o menos possível deles. Jocasta deixou Claire utilizar uma sala
mais simples, onde havia ervas secas e remédios, já que nem ela nem os escravos
tinham talentos medicinais. Claire passava os dias conversando com Jocasta e
aprendendo a tricotar, enquanto Jaime passava uma hora ou duas com o mordomo,
Ulysses, que vinha cuidando das contas da terra desde a morte de Hector
Cameron. Jaime comenta que Ulysses fazia um belo trabalho, mas por ser um
escravo, Jocasta não poderia entregar os assuntos a ele, Claire comenta que
Jocasta tem sorte de Jaime estar lá para ajudar nesse trabalho.
Jocasta
tem interesse em apresentar Jaime e Claire as pessoas da região, através de um
jantar. Jaime acredita conhecer a maioria dos homens da região, mas seria bom
para Claire conhecer as mulheres do distrito. Jocasta observa que Claire não se
interessa muito em costura, e Jaime observa que ela gosta mais de costurar
carne e deve estar inquieta, com poucas pessoas doentes e feridas na
propriedade. Fergus, convencido de que Jaime não precisava de ajuda no momento,
partiu um dia antes, para pegar um navio para Jamaica, se tudo desse certo, ele
voltaria na primavera com Marsali e o filho deles.
Nesse
momento o Sr. Farquard Campbell chega, com aparência suada e empoeirada para
relatar um acidente no moinho e buscar auxílio de Claire, mas não desejava que
Claire fosse, pois não era um assunto para mulheres. Houve tensão nesse
momento. Campbell revela que um escravo negro feriu um homem branco, Jocasta
tenta convencê-lo a fazer algo, Campbell era o juiz, mas não poderia fazer nada
para impedir o julgamento do escravo negro. Jocasta deixa a sala obstinada, e
manda Campbell ir e fazer o julgamento. Campbell chama Jaime para ir, como representante
de Jocasta. Jaime aceita ir, vai até o armário onde Hector Cameron guardava as
pistolas. Claire pergunta se há perigo, Campbell relata que houve um conflito e
que ele foi chamado para fazer o julgamento e supervisionar a execução.
Campbell
e Claire tem um momento de conflito, pois Claire acha absurdo condenar um homem
negro sem saber o que houve. Claire tenta convencer Jaime a não ir, mas como
sobrinho de Jocasta, ele deve ir. Claire se prontifica para ir junto. A
história era que o feitor do moinho, Byrnes discutiu com um dos escravos da
terebintina, esse último estava com uma faca para trabalhar e tentou decapitar
Byrnes, mas apenas arrancou uma orelha e a parte lateral do rosto do Byrnes.
Byrnes gritou por ajuda, vários homens apareceram e seguraram o escravo e o
prenderam em um barracão.
Campbell
relata que quando um escravo é executado, os outros escravos devem assistir,
como um aviso. MacNeill relata que Byrnes não deveria ser cuidador de escravos,
e que isso era culpa de Jocasta. Ele não era um homem bom, mas Campbell relata
que foi Hector que o contratou. Jaime estava tenso por causa desse assunto.
Eles chegaram a um campo aberto ao som de gritos e de um tiro, com muitas
pessoas, escravos, empregados, mulheres e crianças em pânico. O escravo estava
pendurado em um gancho e Byrnes gritava acusações. Jaime aponta uma arma para
Byrnes e manda descer o escravo. Claire se aproxima e entra no mood cirurgiã, o
gancho perfurou o estômago, passou pela caixa torácica e saiu na altura dos
rins. Enquanto isso Campbell e os feitores das propriedades vizinhas discutiam.
Claire observa que pode manter o escravo vivo. Claire pergunta a Jaime se o
escravo poderia viver se ela o ajudasse a se recuperar, Jaime diz que não.
Claire dá conhaque ao escravo, na intenção de matá-lo.
Resumo feito pela nossa Sassenach Paloma
😍
Fonte:
GABALDON, Diana. A lei da matança. In: GABALDON, Diana. Outlander: os tambores de outono. São Paulo: Arqueiro, 2018. Cap.11.
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