PESQUISA: Rosas
Por que rosa? No livro 1 – A Viajante do Tempo, podemos notar que nos capítulos 26 e 29, surgem menções de uma roseira. Mas você sabia que as rosas foram plantadas inicialmente pela mãe de Jamie, Ellen Mackenzie? Isso mesmo! A roseira tem um significado muito especial para Jamie e Jenny. Vamos relembrar os trechos:
“Ao lado, havia um pequeno jardim cercado, florido com as últimas rosas do verão.” (GABALDON, 2018b, p. 512)
“Seu rosto estava da cor de uma das rosas na soleira da porta.” (GABALDON, 2018c, p. 548)
No livro 2 – A Libélula no Âmbar, Claire retornando à Lallybroch fala sobre como aquelas rosas eram especiais, e descreve o perfume e tudo o que a roseira representava para ela naquele momento:
“Sua mãe, Ellen, plantara a roseira que florescia tardiamente junto à porta. Seu perfume intenso e inebriante ainda flutuava pelas paredes da casa até a janela do quarto. Era como se ela própria entrasse no cômodo, para tocá-lo de leve ao passar. Para me tocar, também, dando-me as boas-vindas.” (GABALDON, 2018a, p. 509)
Por isso, preparamos uma pesquisa incrível sobre o universo das rosas! Esperamos que vocês gostem!
A Rosa (Rosa spp) é uma das plantas mais renomadas e cultivadas em todo o planeta, também é considerada uma das flores mais belas e simboliza, de um modo geral, o amor de uma pessoa para outra. Ela brota do arbusto conhecido como roseira, que pode ter de 1,5 a 2 metros de altura. Estudos apontam que a Rosa se originou na China e que o cultivo começou a ser feito há 5.000 anos. Conta com 3.000 espécies pelo globo terrestre. Constantemente surgem novas variedades oriundas de novos cruzamentos, essas recentes variedades podem possuir desde perfume intenso a colorações múltiplas e formatos diferentes.
A planta é muito associada aos mistérios dos grupos considerados hereges pela Igreja durante o período medieval. As diferentes cores destas flores estão ligadas a distintos sentidos místicos, são elas: as amarelas denotam as paixões platônicas; as azuis conferem o sentido de amor para sempre; as brancas se referem aos conhecimentos ocultos; as com coloração champanhe representa afinidade e veneração; as que apresentam tonalidades mais claras são associadas à fraternidade e à fidelidade; as cores vermelhas se ligam facilmente às paixões ardentes; as de tom rosa se conectam ao feminino e ao sentimento de gratidão; as vermelhas mescladas com amarelo têm o sentido de ventura, bom êxito; e as vermelhas misturadas com branco denotam concórdia e união.
A família Rosaceae possui mais de 100 espécies e inúmeras variedades. Existem rosas silvestres, contemporâneas e de jardim ou antigas de jardim e, são organizadas também pela sua estatura: arbustos, trepadeiras, de corte, flores em grupo, miniaturas, flores maiores, poliantas, de pé alto, entre outras. Os famosos espinhos são conhecidos ainda como acúleos. As rosas autênticas possuem cinco pétalas, vários estames e um ovário inferior, normalmente, nascem isoladas. Os frutos são avermelhados e podem ser digeridos. Possuem folhas ovaladas, recortadas em forma de dentes ou planas, em variadas cores. São cultivadas nos meses outonais, até o começo da primavera.
Rosas são flores perenes, ou seja, elas crescem ano após ano. Roseiras podem ter centenas de anos se cultivadas com cuidado. Crescem em solos drenados e podem ser expostas à luz solar ideal. Em climas frios, elas não florescem, principalmente no inverno.
Classificação taxonômica
O correto é cortá-los bem embaixo, uns cinco ‘nós’ acima da terra, pingando uma gota de própolis em cada machucado. Isso acelera a cicatrização e impede doenças.
Pesquisa feita pela nossa Sassenach Cláudia Falci
Algumas simbologias das cores das rosas
Referências:
BROWN, Rose. Características da rosa. [S. l.], 4 fev. 2019. Disponível em: https://www.ehow.com.br/caracteristicas-rosa-lista_6279/. Acesso em: 06 nov. 2020.
COMO plantar rosas? Do cultivo à poda. [S. l.], 9 ago. 2020. Disponível em: https://blog.plantei.com.br/saiba-tudo-sobre-rosas-a-rainha-das-flores/. Acesso em: 6 nov. 2020.
GABALDON, Diana. A visita do correio. In: GABALDON, Diana. Outlander: a libélula no âmbar. São Paulo: Arqueiro, 2018a. v. 2, cap. 31, p. 504-516.
GABALDON, Diana. A volta do senhor das terras. In: GABALDON, Diana. Outlander: a viajante do tempo. São Paulo: Arqueiro, 2018b. v. 1, cap. 26, p. 501-521.
GABALDON, Diana. Mais sinceridade. In: GABALDON, Diana. Outlander: a viajante do tempo. São Paulo: Arqueiro, 2018c. v. 1, cap. 29, p. 541-552.
SANTANA, Ana Lucia.
Rosa. [S. l.], [20--]. Disponível em: https://www.infoescola.com/plantas/rosa/.
Acesso em: 06 nov. 2020.
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