RESUMO: LIVRO 1 - CAP. 2
PARTE
I – INVERNESS, 1945
Capítulo
2
Monumento
de pedras
O
capítulo começa com um passeio de Claire e Sr. Crook para conhecer algumas
plantas. É nesse passeio que ela fica sabendo sobre a colina com pedras chamada
Craigh na Dun. Eles fazem um breve desbravamento do local, analisam por vários
ângulos e perspectivas, inclusive, em seus pensamentos, Claire estabelece
relações com outros círculos de pedra que havia conhecido em outras viagens
realizadas.
Ao
voltar ao encontro de Frank na casa do Reverendo, ela se vê diante de mais
pesquisas sobre o passado genealógico de seu marido. Os dois homens estavam
muito empolgados com as descobertas sobre Jonathan Randall (antepassado de
Frank) e queriam compartilhar com Claire. Nesse momento, o que chama atenção
dela é Roger – uma criança que tem por volta de 5 anos, sobrinho do Reverendo
que passou a ser criado por este em face da morte de seus pais.
Entre
as descobertas sobre “Jack Black” Randall, como era conhecido Jonathan Randall,
o Reverendo e Frank observam que, muitas vezes, ele agia por conta própria, era
protegido pelo Duque de Sandringham (importante membro da nobreza que
transitava nas negociações entre a coroa britânica e os interesses jacobitas).
Eles também notaram que as ações e crimes cometidos por Black Jack, mesmo sendo
denunciadas, nunca foram levadas à diante, justamente por dispor de proteção.
Nesse
mesmo contexto, Claire tem um contato importante com a Sra. Graham, governanta
do Reverendo. A partir de rituais místicos, como a leitura de folhas do chá e a
leitura de mãos, a Sra. Graham vê sobre a vida de Claire lhe informando sobre
algo fora do comum e, mais especificamente atentara para dois casamentos na
vida da moça. Claire estranha toda aquela conversa.
Ao
partirem para a pousada, Claire chama a atenção de Frank para o fato de Roger
ser órfão. Frank afirma não ter interesse em adoção, pois deseja ter um filho
de seu sangue, caso contrário entenderia a criança como um “intruso” em suas
vidas. Depois de um breve diálogo, ambos decidem tentar mais vezes ter um
filho.
Posteriormente,
Claire conta sobre sua experiência no monte Craigh na Dun. Frank, como um
historiador determinado, fica entusiasmado e combina com a esposa de irem em
breve para ver o ritual das druidisas (espécie de guardiãs do círculo), entre
elas está a Sra. Graham, e assim acontece. O casal se esconde e observa,
admirando todo o ritual permeado de magia e dança.
Ao
término – com o nascer do sol – eles resolvem apreciar um pouco mais o lugar e
um tipo de flor chama a atenção de Claire, mas eles são interrompidos quando
uma das guardiãs volta ao local para pegar algo que havia esquecido. O casal
vai embora e no caminho, após um pequeno tombo sofrido por Frank, começam a
fazer amor. A autora detalha bem a relação entre Claire e Frank, como pensam de
forma diferente e que o sexo é que os mantém próximos, apesar de seus
interesses divergentes.
Após
todo esse ocorrido, já na pousada, Claire afirma ter interesse na flor azul que
viu no monte. Frank sugere que ela volte lá e assim a moça faz. Ao subir o
monte e estar no círculo, diante das pedras, a moça escuta muitos sons:
zumbidos como se fossem de abelhas, barulho de batalha, gritos de homem, como
se o local estabelece uma ponte entre realidades distintas, como se fizesse
dois mundos se comunicarem. Ao tocar em uma das pedras, Claire afirma ter
passado por uma experiência nunca antes sentida por ela. Menciona um fato de um
acidente de carro que sofreu há algum tempo no qual o carro girou algumas vezes
como algo que pudesse se assemelhar àquela experiência, mas ainda assim,
afirmava que nada se comparava.
No final do capítulo, é possível acompanhar Claire despertar atônita, com pouca consciência, sem compreender o que estava acontecendo. Após caminhar um pouco cambaleante, senta-se próximo a uma árvore e dali escuta muitos sons semelhantes ao que ouviu no círculo de pedras, um som que remetia a conflitos entre homens.
Resumo feito pela nossa Sassenach Karla Danielle.
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